Um ano novinho em folha, inteirinho para gastar, até dá vontade de mandar o velho embora sem grande atenção. Mas... nunca esquecer que esse que agora se vai, já foi o novo. E que este novo atual vai ser o velho seguinte. Pergunto-me então: que desejei eu, há 12 meses atrás, quando mandei embora 2015? O que daí se realizou? E como será, daqui a um ano, prestes a entrar em 2018, recordar estes dias, quando 2017 apenas começava, cheio de esperança e de espaço para novidade?
O que sobra de um ano de esforço? Que prémios, que medalhas? Que tijolos nessa grande construção? Como vai o grande plano-mestre da vida? Virá este saldo em forma de check-list? Se sim, revisitemos a lista do ano anterior a ver o que deu: era o saldo que procurávamos?
Algo que me parece importante nessa lista de desejos. As emoções, os sentimentos, a experiência. Aparecem nessas listas de realização pessoal - ginásios, relações, pesos na balança, hobbies, teses terminadas e mudanças de casa -, os sentimentos que queremos? Paz, serenidade, entusiasmo, paixão, vitalidade, ...? Estão lá palavras destas? Ou mais aparecem realizações que em princípio as prometem?
Este ano desejo-vos menos objetivos do que o costume. Poucos e bons. E, acima de tudo, maior foco no que querem sentir mais vezes. Não vá um e outro estarem menos relacionados do que se pensa. Não vá para satisfazer a lista dos objetivos tenhamos que comprometer a lista dos sentimentos...
Bom ano!
Gonçalo Gil Mata
(Foto: Rio Douro, PORTUGAL)
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